quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

A ALIMENTAÇÃO E O NOSSO ESPÍRITO

  
   
       


  “Como animal racional você tem obrigação de raciocinar também no tocante às refeições, sobre o que é próprio e impróprio. Lembrem-se todos os dias de que este corpo é seu; ele, portanto, merece a sua atenção e o seu cuidado”.

Cada criatura, animal ou Humana, é impelida a escolher mais certos alimentos do que outros, e esta escolha é sempre muito significativa. Se quiserdes saber quais são os resultados da alimentação à base de carne, é só irmos a um Jardim Zoológico e observarmos os animais carnívoros e ficaremos imediatamente informados.
Podemos constatar aí que os maiores carnívoros são animais que espalham à sua volta odores extremamente fortes, e que os herbívoros tem, em geral, hábitos muito mais pacíficos. O Alimento que absorvem não os tornam violentos nem agressivos, ao passo que a carne torna os carnívoros irritáveis. Do mesmo modo, os humanos que comem carne são mais impelidos a uma atividade brutal e destruidora.
A diferença entre a alimentação carnívora e a alimentação vegetariana reside na quantidade de RAIOS SOLARES que elas contêm.
Os frutos e os legumes estão tão impregnados de LUZ SOLAR que podemos dizer que eles são uma condensação de Luz. Quando se come um fruto ou legume, absorve-se, pois, de forma direta, LUZ SOLAR, que deixa poucos resíduos em nós. Ao passo que a carne é muito mais pobre em LUZ SOLAR, e é por isso que ela se putrefaz rapidamente; ora, tudo o que se putrefaz rapidamente é nocivo para a saúde.
A nocividade da carne tem ainda outra causa. Quando os animais são conduzidos ao matadouro, estes adivinham o perigo, sentem aquilo que os espera, ficam desnorteados. Este estado de medo provoca um desregulamento no funcionamento das suas glândulas que segregam, então, um veneno. Não há nada que possa eliminar esse veneno; ele entra no organismo do homem que come a carne e, evidentemente, esta presença não é favorável à sua saúde, nem à sua longevidade.
Além disso, devem ficar sabendo que todos os alimentos que absorvemos tornam-se, dentro de nós, antenas que captam ondas bem determinadas. Assim, a carne liga-nos ao mundo astral e assim, quando se come carne, está-se em contato quotidiano com o medo, a crueldade e a sensualidade dos animais. Aquele que come carne mantém uma ligação invisível entre o seu corpo e o mundo dos animais e ficaria apavorado se visse a cor da sua aura.
 No Gênesis,  DEUS explicou ao homem qual deveria ser o seu alimento, Ele simplesmente disse: “EU VOS DOU TODA A ERVA PORTADORA DE SEMENTE E TODA A ÁRVORE QUE TENHA EM SI FRUTO DE ÁRVORE E SEJA PORTADORA DE SEMENTE: ESSE SERÁ O VOSSO ALIMENTO”.
Ao matar os animais para comer, não é só a vida que lhes tiramos, mas também as possibilidades de evolução que a Natureza lhes tinha dado nesta existência. Por esta razão, no invisível, cada homem é acompanhado por todas as vibrações do animais cuja carne comeu; essas vibrações vêm reclamar-lhe indenizações, dizendo: “Privaste-nos da possibilidade de evoluir e de nos instruirmos, portanto é a ti que cabe, doravante, ocupares da nossa educação”.
Ainda que a alma dos animais não seja semelhante à dos humanos, eles têm uma Alma-Grupo e todo aquele que tiver comido a carne de um animal há de suportar em si o peso da responsabilidade advinda deste ato. Essa presença manifesta-se por estados que pertencem ao mundo animal; por isso, quando o homem quer desenvolver o seu Ser Superior, encontra dificuldades: as células animais não obedecem ao seu desejo, elas têm uma vontade própria dirigida contra a sua. Assim se explica que muitas manifestações dos humanos não pertencem na realidade ao Reino Humano, mas ao Reino Animal.
A carne corresponde a um elemento especial nos pensamentos, sentimentos e atos, porque a carne representa a violência no plano físico, à sensualidade no plano astral e o egoísmo no plano mental.
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Diz a Tradição que, antes da queda, Adão tinha um rosto resplandecente e todos os animais o amavam, o respeitavam e lhe obedeciam. Depois da queda, Adão perdeu esse rosto e os animais tornaram-se seus inimigos.
Se os animais já não têm confiança no homem, se as aves levantam vôo quando ele se aproxima e toda a criação o considera como um inimigo há uma razão para isso.
Devemos agora reencontrar o esplendor que antes possuíamos, submetendo-nos às Leis do Amor e da Sabedoria; reconciliar-nos, então, com todos os REINOS DA CRIAÇÃO, para podermos despertar o REINO DE DEUS dentro de nós.
Aparentemente a guerra entre os homens deve-se a questões religiosas, econômicas ou políticas, mas na realidade ela é o resultado de todo este massacre de animais que nós fazemos. A Lei da Justiça é implacável: ela obriga os humanos a pagar, vertendo a mesma quantidade de sangue que eles fizeram verter dos animais. Quantos milhões de litros de sangue espalhados sobre a Terra? A vaporização desse sangue atrai não só os micróbios mas também milhões de larvas e de entidades inferiores do mundo invisível. Eis verdades que talvez não sejam aceitas, mas que, quer aceitemos ou não, estão aí a perturbar e a criar todo tipo de confusão e doenças na vida daqueles que as atraem inconscientemente.
        Sendo a Natureza um Organismo Vivo, ao matarmos os animais afetamos certas glândulas desse organismo e, então, suas funções se alteram, gerando desequilíbrio; portanto, não é de admirar que algum tempo depois a guerra se instale entre os homens.
                                                   

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Tem-se massacrado milhões de animais para comer, outros são utilizados em experiências científicas, sem se saber que, no mundo invisível, eles estavam ligados aos homens. Ao matar os animais, são os homens que se massacram.
        Todos dizem que se deve finalmente fazer reinar a Paz no Mundo, que não devem existir mais guerras. Mas a guerra continuará enquanto nós continuarmos a matar os animais porque, ao matá-los, é a nós mesmos que estamos destruindo.
Do mesmo modo, pense igualmente:
Quantas pessoas manusearam aquele alimento antes de ele chegar à sua mesa? Quantas energias, muitas vezes conflitantes, foram acrescentadas ao corpo etérico daquele alimento? Por isso, um discípulo jamais deve se alimentar antes de se harmonizar com estas energias, isto é, sem modificar o corpo etérico dos alimentos.
Ao cozinhar o que quer que seja, tenha estas coisas em conta. 
Deposite amor naquilo que faz    
Agradeça aquilo que tem.
Abençoe os seus alimentos.
Sinta a energia, a vitalidade, a purificação de cada alimento ingerido.Se não sentir esse bem estar, então é porque aquele alimento não é o melhor para si. 
PENSE NISSO!...

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