O PAI NOSSO E OS CHACRAS
fonte : Grupo PLENITUDE (Yahoo), publicado por Mion
Há uma correlação entre o Pai-Nosso e os Chacras, apresentada pela Celina Fioravanti, autora do livro "O Pai-Nosso e os Chacras".
Segundo a autora, cada petição do Pai-Nosso está relacionada com um dos chacras e as suas palavras, com a força vibracional que possuem, são capazes de restabelecer condições físicas e espirituais positivas.
Esse conhecimento esteve sempre aberto à humanidade que, mesmo sem ter consciência plena das ligaões que a prece do Pai-Nosso tem com os centros de energia, fez dessa prece a oração universal da nossa civilização.
Quando dizem que os chacras estão ao longo da coluna, isso não é bem assim.
Os chacras permeiam o corpo humano, mas não estão fixos num determinado ponto.
E aqui só se falou dos principais centros de energia (os 7) mas há muitos mais chacras, menores é certo, mas também são centro de energia.
Assim:
"Pai-nosso que estáis no Céu, santificado seja o Vosso nome..."
Está ligado ao sétimo chacra, com o centro de energia mais elevado, o chacra da coroa ou coronário.
Ligarmo-nos ao Pai.
O Filho está também a pedir a religação do seu espírito com a fonte de energia mais pura e absoluta que poderá nutri-lo.
"...Venha a nós o Vosso reino..."
Ao pedir que o Pai traga para o nosso mundo os Seus dons, os humanos mostram a fé no apoio do Pai, ao qual se sente ligado.
O centro de energia que está relacionado com esta suplica é o primeiro chacra ou chacra básico ou de raiz.
É o mais físico, pois estabelece a ligação do corpo material com a terra.
"...Seja feita a Vossa vontade. assim na terra como no céu..."
Esta é a entrega confiante, a fé na força de Deus, activa na terra e no céu, mas consciente da fragilidade da sua vida material, o filho entrega ao Pai o seu destino, aceitando que este se cumpra como Ele entender.
O segundo centro de energia do corpo humano está relacionado com a vontade divina, a lei maior.
Mas esse centro também é a sede dos primeiros impulsos do ser em busca da elevação, por ação da consciência que deseja conhecer a lei de Deus.
O simbolismo que representa o estado da alma no ponto em que o segundo chacra pode ser imaginado como uma alama, vindo do alto que caiu na terra e se ergue em busca de elevação.
"...O pão nosso de cada dia nos dia hoje..."
O terceiro chacra.
A quarta afirmação da oração do Pai é uma alusão directa ao ponto chave do terceiro centro de energia, o chacra do plexo solar - a alimentação.
Ao suplicar por alimento o filho mostra ao Pai a sua dependencia colocando Deus como única fonte de nutrição.
Aqui considera-se todas as ormas de pão que Deus tem para oferecer.
Como este centro de energia é de energia material, o pão está directamente relacionado, em 1º com a nutrição física e 2º o alimento espiritual, o pão da alma, o pão oferecido em comunhão como sacramento.
"...Perdoai- nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido..."
O Quarto Chacra, o chacra do coração.
A quinta afirmação da oração do Pai, é capaz de desfazer as vibrações negativas da falta de amor.
O perdão é a palavra chave desta suplica.
Não se trata só do perdão de Deus, mas também do nosso perdão aos outros.
Quando suplicamos ao Pai pelo perdão, já alcançamos o estágio evolutivo em que somos capazes de discernir e esse é um sinal positivo de que a semente da sabedoria já se instalou na nossa alma.
Na segunda parte da súplica, afirmamos que somos capazes de imitar as qualidades divinas, perdoando os outros e esta é a parte mais dificil perdoar quem nos ofende!
"...Não nos deixeis cair em tentação..."
O quinto chacra.
Esta afirmação da oração é um pedido de defesa, no qual o filho demonstra a sua confiança na capacidade defensiva do Pai.
Essa súplica tem a intenção de fazer do Pai Guardião da alma do filho.
A tentação é sempre relacionada com a garganta, porque este é o centro responsável pela comunicação das ideias e das palavras.
E é através da comunicação, falada, vista ou ouvida, que a tentação chega ao coração.
A comunicação está relacionada com o quinto chacra.
"...Mas livrai-nos do mal."
A sétima afirmaçã é ligada ao sexto chacra.
A última suplica do filho que está direccionada ao Pai é motivada por um desejo ardente de emancipação.
O Filho sente que já evoluiu e quer afastar de si todo o mal, não estando seguro de conseguir isso sem ajuda divina.
Implorar pela libertação do mal é voltar as costas às forças sem Luz que obscurecem a razão e a energia do coração!
E é precisamente no centro de energia da cabeça que são processadas as informações sobre o que é correcto e incorrecto.
Sob a regência do sexto centro energético a alma alcança o ponto em que adquire a capacidade de chegar ao seu Verdadeiro Eu, podendo concretizar os seus objectivos através do controlo da mente a da habilidade de concentração.
A energia acumulada no sexto chacra permite à alma exercitar a habilidade de conservar a mente fixa nas suas metas.
Com toda a atenção voltada para o Eu superior, nasce um desprendimento das coisas relacionadas com a matéria.
A tentação é afastada e o mal não nos aflige.
Há uma correlação entre o Pai-Nosso e os Chacras, apresentada pela Celina Fioravanti, autora do livro "O Pai-Nosso e os Chacras".
Segundo a autora, cada petição do Pai-Nosso está relacionada com um dos chacras e as suas palavras, com a força vibracional que possuem, são capazes de restabelecer condições físicas e espirituais positivas.
Esse conhecimento esteve sempre aberto à humanidade que, mesmo sem ter consciência plena das ligaões que a prece do Pai-Nosso tem com os centros de energia, fez dessa prece a oração universal da nossa civilização.
Quando dizem que os chacras estão ao longo da coluna, isso não é bem assim.
Os chacras permeiam o corpo humano, mas não estão fixos num determinado ponto.
E aqui só se falou dos principais centros de energia (os 7) mas há muitos mais chacras, menores é certo, mas também são centro de energia.
Assim:
"Pai-nosso que estáis no Céu, santificado seja o Vosso nome..."
Está ligado ao sétimo chacra, com o centro de energia mais elevado, o chacra da coroa ou coronário.
Ligarmo-nos ao Pai.
O Filho está também a pedir a religação do seu espírito com a fonte de energia mais pura e absoluta que poderá nutri-lo.
"...Venha a nós o Vosso reino..."
Ao pedir que o Pai traga para o nosso mundo os Seus dons, os humanos mostram a fé no apoio do Pai, ao qual se sente ligado.
O centro de energia que está relacionado com esta suplica é o primeiro chacra ou chacra básico ou de raiz.
É o mais físico, pois estabelece a ligação do corpo material com a terra.
"...Seja feita a Vossa vontade. assim na terra como no céu..."
Esta é a entrega confiante, a fé na força de Deus, activa na terra e no céu, mas consciente da fragilidade da sua vida material, o filho entrega ao Pai o seu destino, aceitando que este se cumpra como Ele entender.
O segundo centro de energia do corpo humano está relacionado com a vontade divina, a lei maior.
Mas esse centro também é a sede dos primeiros impulsos do ser em busca da elevação, por ação da consciência que deseja conhecer a lei de Deus.
O simbolismo que representa o estado da alma no ponto em que o segundo chacra pode ser imaginado como uma alama, vindo do alto que caiu na terra e se ergue em busca de elevação.
"...O pão nosso de cada dia nos dia hoje..."
O terceiro chacra.
A quarta afirmação da oração do Pai é uma alusão directa ao ponto chave do terceiro centro de energia, o chacra do plexo solar - a alimentação.
Ao suplicar por alimento o filho mostra ao Pai a sua dependencia colocando Deus como única fonte de nutrição.
Aqui considera-se todas as ormas de pão que Deus tem para oferecer.
Como este centro de energia é de energia material, o pão está directamente relacionado, em 1º com a nutrição física e 2º o alimento espiritual, o pão da alma, o pão oferecido em comunhão como sacramento.
"...Perdoai- nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido..."
O Quarto Chacra, o chacra do coração.
A quinta afirmação da oração do Pai, é capaz de desfazer as vibrações negativas da falta de amor.
O perdão é a palavra chave desta suplica.
Não se trata só do perdão de Deus, mas também do nosso perdão aos outros.
Quando suplicamos ao Pai pelo perdão, já alcançamos o estágio evolutivo em que somos capazes de discernir e esse é um sinal positivo de que a semente da sabedoria já se instalou na nossa alma.
Na segunda parte da súplica, afirmamos que somos capazes de imitar as qualidades divinas, perdoando os outros e esta é a parte mais dificil perdoar quem nos ofende!
"...Não nos deixeis cair em tentação..."
O quinto chacra.
Esta afirmação da oração é um pedido de defesa, no qual o filho demonstra a sua confiança na capacidade defensiva do Pai.
Essa súplica tem a intenção de fazer do Pai Guardião da alma do filho.
A tentação é sempre relacionada com a garganta, porque este é o centro responsável pela comunicação das ideias e das palavras.
E é através da comunicação, falada, vista ou ouvida, que a tentação chega ao coração.
A comunicação está relacionada com o quinto chacra.
"...Mas livrai-nos do mal."
A sétima afirmaçã é ligada ao sexto chacra.
A última suplica do filho que está direccionada ao Pai é motivada por um desejo ardente de emancipação.
O Filho sente que já evoluiu e quer afastar de si todo o mal, não estando seguro de conseguir isso sem ajuda divina.
Implorar pela libertação do mal é voltar as costas às forças sem Luz que obscurecem a razão e a energia do coração!
E é precisamente no centro de energia da cabeça que são processadas as informações sobre o que é correcto e incorrecto.
Sob a regência do sexto centro energético a alma alcança o ponto em que adquire a capacidade de chegar ao seu Verdadeiro Eu, podendo concretizar os seus objectivos através do controlo da mente a da habilidade de concentração.
A energia acumulada no sexto chacra permite à alma exercitar a habilidade de conservar a mente fixa nas suas metas.
Com toda a atenção voltada para o Eu superior, nasce um desprendimento das coisas relacionadas com a matéria.
A tentação é afastada e o mal não nos aflige.